Franklin Graham, evangelista e filho do influente pastor Billy Graham, recentemente declarou ter votado em Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos. Em uma postagem na rede social “X” (antigo Twitter), Graham justificou sua escolha como uma forma de resistir ao que ele classifica como uma “agenda imoral e anti-Deus”, que, segundo ele, ameaça os valores fundamentais da nação.
Graham destacou a necessidade de os cidadãos fazerem uma escolha responsável nas eleições, reforçando a importância de preservar os valores cristãos que considera em risco. Para o evangelista, Trump representa uma barreira contra o liberalismo moral que, segundo ele, vem crescendo nos Estados Unidos. Ao longo da campanha, Graham também criticou a candidata adversária, Kamala Harris, e suas propostas, afirmando que elas poderiam impactar negativamente a Igreja e os princípios cristãos, principalmente em temas como o aborto, a legalização de drogas e o ativismo LGBT+.
A comunidade evangélica, de maneira geral, tem apoiado Trump como defensor de seus valores. A relação entre o ex-presidente e o setor religioso ficou ainda mais forte após Trump, que sobreviveu a uma tentativa de assassinato em julho deste ano, declarar publicamente que os Estados Unidos precisam de um salvador, mencionando Jesus Cristo como a figura de fé central para a nação.
A postura de Graham reflete a preocupação de muitos líderes religiosos com o que consideram ser a preservação dos valores tradicionais nos Estados Unidos. O apoio a Trump demonstra a aliança entre setores conservadores da religião e da política americana, buscando influenciar decisões que afetam diretamente a comunidade cristã.
A eleição reforça o papel da comunidade evangélica na política dos EUA, e Graham, como um de seus porta-vozes mais proeminentes, continua a expressar a urgência de manter a fé cristã como pilar central das decisões nacionais.